domingo, 24 de julho de 2011

Passeio dos funcionários do CST à Serra do Sicó

No dia 23 de Julho de 2011, nós, um grupo de funcionários do Colégio de São Teotónio, dirigimo-nos à Serra de Sicó para fazermos uma visita ao local com intenção de nos divertirmos, aprendermos umas coisas e convivermos um pouco.



E foi o que aconteceu.

Chegámos à aldeia de Serra de Jeaneanes pelas 09h:30m...





saímos...




e ficámos na expectativa.




Entretanto chegou o sr. Luís que nos explicou o que iríamos fazer durante aquele dia.




E todos nós estivemos com atenção para sabermos o que se iria passar.




Ficámos a saber que a aldeia era já muito antiga mas que não tinha muitas pessoas. Tinha só algumas poucas crianças.




Partimos à descoberta da aldeia...




e fomos vendo as particularidades da mesma.



Percorremos ruas...




vimos algumas casas em reconstrução...




até encontrámos uma zona de caça associativa, mas não era para caçar na zona. Pudera, ali não havia nada para caçar...



Continuámos a subir...



e o amigo Luís continuava as suas explicações sobre a flora local.




Continuámos viagem e chegámos ao moinho de vento




Fomos explorando e vimos como era estranho.




Havia uma particularidade. Tinha três rodas para se poder orientar de acordo com o vento pa aproveitar, ao máximo, a sua força.




O nosso Diretor (de acordo com o novo Acordo ortográfico) mantinha-se atento.




Realmente, um moinho destes era, mesmo, muito esquisito.



E o amigo Luís lá ia explicando o funcionamento do moinho.




Ao lado do moinho até estava uma espécie de gruta para guardar o que se produzia nele . É apenas uma suposição, mas não deixa de ser pertinente pensar assim...




Parámos num lugar para descansar e saber mais umas coisas...




o que foi bastante útil...




E fomos até um sítio onde se abrigavam enxames e onde se produzia mel.




O sr. Cristo despertou o interesse dos presentes e explicou como é que o sistema funcionava.




Sobretudo, pediu que tivéssemos cuidado e que, se alguma abelha se aproximasse, bastava assobiar. Era importante ficar quieto.





Descemos um pouco, fomos espreitar as colmeias...




e vimos o orifício por onde as abelhas entravam.





Um pouco mais afastado, estava outro conjunto de colmeias.




Entretaqnto chegou o sr. Leonel, especialista em apicultura, que convidou uma pessoa do grupo para ir com ele a uma colmeia retirar uma "placa" com mel para todos nós vermos como é que aquilo era feito. E a Cláudia foi com o sr. Leonel.




Quando chegaram, o sr. Leonel mostrou-nos uma placa quase totalmente cheia de mel. Nós provámos e era uma delícia.




O lado contrário da placa já estava "selado" com cera.




A Cláudia, ainda equipada a rigor, ia tomando atenção à esplicações do sr. Leonel.




E estava na hora de tornar a pôr a "placa" na colmeia.




Saímos daquele lugar e dirigimo-nos a uma casa onde o sr. Leonel guardava os utensílios para usar na apicultura. Este, em cima, é um centrifugador onde se pôem as placas cheias de mel para de lá o retirar.




Depois mostru-nos um instrumento para fazer fumo. Pois, é isso mesmo. Para afugentar as abelhas na altura da recolha das "placas" com mel.




E chegou a hora do almoço.




Havia muito por onde escolher...




onde não faltava o mel, naturalmente...




Uma boa pausa para descansar, após o repasto, veio mesmo a calhar.




O cansaço tinha batido à "porta" de muita gente...




Depois de tanto caminhar,


descansar vem mesmo a calhar.


Rima... e é verdade.




Os filhos do sr. Luís também foram connosco. Esta é a Ana Tovar.




Este é o Diogo Tovar. Estiveram sempre muito divertidos.




Aproveitámos para ir apreciando a paisagem da serra de Sicó.




A professora Sandra foi contemplada com um presente da Nature Experience. Que sorte!




O sr. Luís preparou a mesa fazer licor... de mel, pois.




Misturou água... e mel. E pôs a panela ao lume.




Depois de ferver deitou o preparado obtido numa garrafa.


"Com o tempo, vai criar depósito e só ao fim de quarenta e cinco dias é que deve ser consumido.", disse o sr. Luís.




"Só depois é que é bom!", disse, mais uma vez, ele.


A todos nós foi oferecida numa garrafinha pequenina de Licor de Mel. Muito interessante.


Por volta das dezasseis horas saímos dali e seguimos a nossa viagem de descoberta.



Passamos por uma Laguna, continuámos a subir por um caminho bastante acidentado e dirigimo-nos ao lugar onde haveríamos, mais tarde, de lanchar. Ninguém tinha muita fome mas...




Vimos algumas cavernas na rocha onde estavam, certamente, morcegos a dormir...





O sr. Luís esteve a explicar-nos coisas acerca dos morcegos.




Lanchámos...




e reunimo-nos para tirar a...




Fotografia de família.


E viemos embora para Coimbra, cansados mas satisfeitos.


Foi um dia bem passado.

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